sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Fisioterapia - Estações do ano!

Na semana passada as participantes dos grupos de vivência da Dra. Ângela Carvalho participaram de uma atividade de fisioterapia.
Todas foram recebidas com muito carinho e atenção por Frínia Barreiros Correa, fisioterapeuta. As participantes tiveram a experiência de realizar uma vivência de consciência corporal, confiram as fotos.



Dra. Ângela Carvalho e a fisioterapeuta Frínia Barreiros Correa

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Incontinencia Urinária

Conheça um pouco mais sobre o tema com o texto da nossa colaboradora Rita Kátia Scupino que é Especialista em Fisioterapia Uroginecológica

A Fisioterapia Uroginecológica dispõe de técnicas e recursos que têm por objetivo prevenir e tratar problemas no assoalho pélvico (incontinência urinária e fecal, dores pélvicas, disfunções sexuais, pré e pós parto, constipação intestinal e pré e pós operatório) .

Atua inicialmente promovendo uma conscientização corporal, pois para muitas mulheres o assoalho pélvico é uma região desconhecida e cercada de tabus.

O assoalho pélvico ou períneo é um conjunto de músculos, ligamentos e fáscias que tem por função o fechamento da uretra, da vagina e do ânus para que não ocorra uma perda involuntária de urina (incontinência urinária) ou de fezes (incontinência fecal). Essa musculatura também sustenta as vísceras para que não ocorra uma queda de bexiga, por exemplo, e tem importante atuação na função sexual.

Segundo a International Continence Society (2009), o treinamento da musculatura do assoalho pélvico deve ser oferecido como primeira linha no tratamento conservador para mulheres com incontinência urinária. A incontinência urinária está presente na população em idade produtiva, que passa a viver com o dilema do odor e desconforto, afetando a qualidade de vida e é considerado um problema de saúde pública em todo o mundo, pois sua prevalência e incidência são altas e suas causas podem ser multifatoriais podendo mascarar diversas patologias (MARQUES e FREITAS, 2005). Na III Conferencia Internacional de Incontinência, que ocorreu em Paris no ano de 2005, a incontinência urinária foi considerada o terceiro maior problema de saúde pública (SELEME, 2006).

A incontinência fecal também causa uma queda importante na qualidade de vida podendo levar ao isolamento social e depressão. É mais freqüente na população feminina, tornando-se mais prevalente com o aumento da idade. É comum a associação entre incontinência urinária e fecal e uma prevalência de 20% foi descrita (FIALKOW e col., 2003). A prevalência da incontinência fecal é subestimada provavelmente pela dificuldade dos pacientes em relatar seu problema tanto pelo constrangimento quanto desconhecimento das possibilidades terapêuticas (FERREIRA e col., 2010)

Segundo a Organização Mundial de Saúde o sexo juntamente com o trabalho, a família e o lazer são indicadores de qualidade de vida. Algumas disfunções sexuais como, por exemplo, vaginismo, dor durante a relação sexual, falta de orgasmo podem ser tratadas pela Fisioterapia Uroginecológica em conjunto com a equipe multidiciplinar. Após cuidadosa avaliação são escolhidos os recursos que melhor promoverão a conscientização, o fortalecimento e a melhora da qualidade muscular do assoalho pélvico.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Partipação no programa Destaque

A Dra. Ângela Carvalho participou do programa Destaque da Rede Massa, filial do SBT no Paraná.
O programa que contou também com a participação da psicóloga Maria Rafart e da participante do grupo de vivência "Vivendo a vida de solteira numa boa", a pediatra Juliana, falou de como ser uma mulher solteira nos tempos atuais e também da pressão da sociedade sobre as mulheres solteiras entre   40- 50 anos.
Você não conseguiu acompanhar a entrevista ao vivo? Confira agora aqui no blog.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Participação na Band News

A Dra. Ângela Carvalho esteve na véspera do dia dos namorados na rádio Band News Fm participando do programa "Notícias da cidade".
Na ocasião ela falou sobre como passar o dia dos namorados sozinha, quais as vantagens e a importância das mulheres verem neste momento de solteirice uma oportunidade para se reencontrarem e fazerem coisas que gostam.

Você não teve a oportunidade de conferir a entrevista ao vivo? Confira agora aqui no blog.


terça-feira, 3 de agosto de 2010

A incontinência urinária

A Incontinência Urinária (IU) é uma condição que afeta grande parte da população mundial, especialmente a feminina. Nos Estados Unidos da América, aproximadamente 13 milhões de adultos já vivenciaram algum episódio de IU, entre os quais, 11 milhões (85%) são mulheres. Os problemas urinários não são consequências naturais da idade e tampouco, distúrbios exclusivos do envelhecimento (LOPES; HIGA, 2006).

A International Continence Society (ICS) recentemente alterou a definição de IU para “perda involuntária de urina em quantidade e frequência suficientes para causar um problema social ou higiênico”, valorizando com isso, a queixa do paciente (LOPES; HIGA, 2006).

As repercussões no estilo de vida das mulheres com IU são numerosas. Normalmente elas sofrem com transtornos físicos, econômicos, psicossociais, que levam a restrições das atividades no lar, perda da confiança em si, vergonha e medo de apresentar um episódio em público, evitando assim participar de eventos sociais com amigos e familiares, frustrações e limitações no desenvolvimento do trabalho profissional e disfunção sexual (LIFFORD, 2008). A principal restrição referida pelas mulheres com incontinência urinária mista e incontinência urinária de esforço foi relativa à atividade sexual, sendo que na incontinência urinária de urgência, foi mais frequente a restrição nas atividades sociais (DUARTE, 2007).

Apenas 5,8% das mulheres com IU procuram atendimento médico e, dentre estas, 47% consultam o clínico geral; 57% o ginecologista e 23% o urologista (LOPES; HIGA, 2006).

sexta-feira, 30 de julho de 2010

A ginecologia geriátrica

A assistência à mulher no climatério nos dias atuais se reveste de grande importância, tendo em conta o número cada vez maior de mulheres que atingem este período da vida.
Também se conhecem as consequências sobre a saúde e a qualidade de vida destas mulheres, devido às alterações fisiopatológicas próprias desta faixa etária. De outra parte, hoje dispomos de possibilidades diagnósticas e recursos terapêuticos não disponíveis em décadas anteriores, que podem influenciar favoravelmente estas consequências e contribuir para uma longevidade mais saudável. 
O século XX foi marcado por uma transformação social muito significativa, o rápido aumento da população idosa. No Brasil, a expectativa de vida atual das mulheres é de 70 anos. É hora de concentrar nossa atenção nos últimos anos de vida de nossas pacientes. O objetivo é aumentar o número de idosos saudáveis e independentes, capazes de manter as funções físicas e mentais. Os principais fatores que afetam o risco saúde hoje em dia são as doenças crônicas determinadas por problemas genéticos, estilo de vida, meio ambiente e ao próprio envelhecimento.

As doenças estão sendo vistas hoje como algo não necessariamente tratado por medicamentos ou cirurgias, mas pela prevenção, ou mais precisamente, pelo adiamento ou retardo da sua manifestação.

Voltado para o atendimento integral à mulher, o ginecologista, por sua formação, encontra-se em posição privilegiada para exercer a medicina preventiva. A partir da infância e dos anos reprodutivos da mulher temos a possibilidade de intervir e prepará-la para uma vida mais saudável e produtiva para quando atingir o climatério, e viver um envelhecimento saudável e com menos incidências das doenças próprias desta fase da vida. Para tanto, devemos adotar princípios e estratégias de cuidados preventivos e manutenção da saúde que deverão ser dirigidas particularmente a cada paciente.

Fatores pessoais, sociais e ambientais determinarão o estado de saúde destas mulheres, seus riscos de doenças e, incapacidades físicas e mortalidade prematura.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Um debate sobre a solidão - parte 2

Hoje disponibilizamos a segunda parte da entrevista da Dra. Ângela para o programa "É seu direito" da Tv Sinal. Nesta entrevista ela debate o sentimento de solidão que muitas mulheres sentem no dia a dia.
Confira a entrevista...
Parte 2

terça-feira, 27 de julho de 2010

Um debate sobre a solidão - parte 1

Mesmo vivendo cercados de amigos e colegas, muitas mulheres ainda se sentem sozinha neste mundo tão globalizado e cheio de relações interpessoais tão rasas.

A Dra. Ângela Carvalho discutiu este assunto a mais de um mês no programa "É seu direito" da TV Sinal. Mas a pedidos voltamos a disponibilizar o vídeo para quem ainda não viu, ou simplesmente quer rever a entrevista.

Aproveitem...

Parte1

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Casamento e sexualidade. A solução pode estar numa troca de olhares.

O desgaste conjugal promovido pela rotina costuma ser apontado como uma das principais razões para o desinteresse pela vida sexual. Estressados e atormentados pela falta de tempo, homens e mulheres fazem malabarismo para criar os filhos, pagar contas, aumentar o patrimônio da família e estar no topo do ranking dos melhores no trabalho.
Vale também lembrar que as crises conjugais são multifatoriais, ou seja, muitos elementos podem estar envolvidos no desgaste da relação, como a falta de tempo, dificuldades financeiras, problemas com filhos ou parentes, incompatibilidade de gênios, entre tantos outros. As disfunções sexuais na grande maioria das vezes fazem parte de um conflito maior. O primeiro passo é o diálogo, reconhecendo a existência da crise e evitando procurar um culpado. Muitas vezes quando existe um bom canal de comunicação entre o casal, a maioria das crises são superadas rapidamente, outras vezes pode haver a necessidade de um terapeuta.
Algumas vezes um período de esfriamento do relacionamento sexual, pode não ter relação com crise e sim com a acomodação da rotina conjugal, se for este o caso, o melhor é rever o vínculo erótico, ou seja, procurar resgatar as atitudes que tinham no início do relacionamento e que causavam tanta paixão e excitação, como, mensagens fora de hora, cartões, flores, elogios, programas que fujam da rotina, como pequenas viagens, etc. Lembrar sempre que uma relação sexual de qualidade inicia no “café da manhã”, ou melhor, a forma como dizemos bom dia, os olhares que trocamos e a maneira como tratamos o outro desde que acordamos até o final do dia, terão influência direta sobre a libido e o desempenho sexual.
Acredito que a vida moderna com suas múltiplas exigências diárias dificulte a aproximação entre as pessoas, todos estão sempre correndo, cansados e estressados, conflitos surgem com mais facilidade gerando novos afastamentos e o pior, as pessoas estão sempre tendo que cumprir performances, como , ser bonito, magro, bem sucedido e ter um desempenho sexual invejável. Diante de tudo isso, perdeu-se a magnitude do encanto natural que podemos exercer uns sobre os outros, apenas sendo autênticos, tendo características próprias.
Entende-se por autoestima a percepção de si mesmo como um ser único e de valor. Para vivenciar um relacionamento mais intenso, uma boa autoestima é essencial para uma sintonia adequada do relacionamento amoroso e sexual. Quando estamos em equilíbrio e confiantes, agimos com mais descontração e naturalidade e as situações prazerosas surgem de forma mais espontânea.
De fato a linguagem corporal é muito importante, especialmente no jogo de sedução e conquista, é a fase do desejo falando alto. O excesso de exposição corporal e uma linguagem corporal muito explícita as vezes interferem negativamente no jogo erótico , pois as insinuações nesta fase são mais excitantes, todos sabemos o poder de um olhar sedutor ou de uma leve transparência de uma roupa feminina. Já no momento da relação sexual a intimidade é extremamente positiva, bem como a comunicação verbal, pois precisamos expressar ao outro as nossas preferências, não devemos esperar que o parceiro adivinhe os nossos desejos e sentimentos.
É certo que um relacionamento longo, sofre a influência massacrante da rotina e dos problemas do cotidiano, como mencionamos acima e esses fatores realmente influem negativamente sobre a vida sexual. Também é seguro dizer que o relacionamento de longo prazo tem aspectos muito positivos, que bem cultivados contribuem para uma vida sexual plena, entre eles podemos citar a intimidade que possibilita o conhecimento profundo do outro e nos permite sermos nós mesmos, nos despindo das máscaras que a sociedade nos impõe, outro fator fundamental é a experiência de praticar sexo com Amor e para finalizar a grande oportunidade de amadurecimento ao lado da mesma pessoa, olhar para trás e ver uma vida construída com amor, crises, sorrisos e lágrimas. Perceber que apesar das rugas e dos cabelos brancos aquela pessoa ainda exerce sobre nós o mesmo encanto da juventude.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Caminhada no parque


No dia 26 de junho, as participantes do grupo das solteiras fizeram uma atividade diferente!
Elas foram fazer uma caminhada no Jardim Botânico acompanhadas do personal trainer Kauê Tassinari, que terminou com um delicioso piquenique .
Veja todas as fotos no nosso flickr clicando AQUI

Não conhece os grupos de vivência? Saiba mais AQUI

terça-feira, 6 de julho de 2010

Encontro diferente do Grupo "Vivendo a Vida de solteira numa boa"

Dia 08 de Julho as mulheres que participam do Grupo de Vivência “Vivendo a vida de solteira numa boa” acompanharão uma aula de demonstração de dança de salão.
O encontro que promete ser divertido e elevar o ânimo das participantes deve acontecer na Escola de Dança de Salão Ribalta.
Se interessou? Gostaria de participar deste encontro conosco?
Entre em contato e venha você também compartilhar dos nossos Grupos e Vivência!

E auto maquiagem no grupo "Vivendo em paz om a menopausa"

Dia 08 deste mês o novo grupo de vivência “Vivendo em paz com a menopausa” terá sua segunda aula, que promete ser especial!
As participantes terão uma aula de beleza com a dermatologista Camilla Balzania e com a maquiadora Rosi Braga.
Na primeira parte da aula Camilla falará sobre os cuidados com a pele, a importância de manter a pele sempre limpa e hidratada.
Já na segunda parte a convidada é a maquiadora Rosi Braga que ensinará algumas técnicas de auto maquiagem, além de debater as vantagens e desvantagens da maquiagem definitiva.
Venha participar!


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Como usar o preservativo feminino corretamente?

O preservativo feminino pode ser utilizado como forma de prevenção na prática do sexo vaginal e oral, ao contrário do que muitos pensam, o preservativo não é desconfortável ou pode agredir a vagina. Poderá ser colocado até 8 horas antes da relação sexual e não deve ser usado junto com o preservativo masculino.

Para colocar procure uma posição confortável, pode ser deitada ou em pé com um dos pés apoiados numa cadeira. Em seguida abra o envelope com os dedos, nunca utilize objetos cortante pois podem danificar o preservativo. Depois de aberto verá que há dois anéis, um deles deverá ficar ao fundo da vagina e o outro cobrindo a parte externa.

Confira se o anel externo esta no fundo do preservativo, o introduza e em seguida o empurre com os dedos até o final do canal vaginal. Neste ponto o preservativo se encaixará no chamado osso púbico (espaço entre o colo do útero e o canal da vagina da mulher). O anel externo deverá ficar para o lado de fora, recobrindo toda a vagina.

Durante o ato sexual garanta que o pênis seja introduzido dentro do preservativo. Após a relação sexual o preservativo deve ser retirado e descartado. Para evitar vazamentos antes de retirar torça o anel externo.

Nenhum preservativo poderá ser utilizado mais de uma vez, após o ato sexual retire com cuidado para evitar vazamentos e descarte.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Como usar o preservativo masculino corretamente?

O preservativo masculino pode ser usado como método preventivo durante o sexo oral e durante a penetração, vaginal ou anal. Deverá ser usado uma única vez sendo descartado após seu uso.


Para colocar é fundamental que o pênis esteja ereto, e deverá ser colocado apenas na hora do uso. Abra o envelope com os dedos, nunca use objetos cortantes pois poderão danificar o preservativo. Depois de aberto confira se a ponta esta para o lado correto, que quando colocado no pênis deslizará facilmente. Antes de colocar o preservativo, aperte a ponta com os dedos para retirar todo o ar e evitar uma possível ruptura. Em seguida encaixe o preservativo no pênis e o desenrole até a sua base


Durante a relação sexual, se o preservativo foi colocado corretamente não sairá do pênis, caso isso ocorra o descarte e coloque outro. Após o ato sexual retire o pênis o mais rápido possível e retire o preservativo em seguida, o segure pela bainha para evitar o vazamento do esperma. Faça um pequeno nó no preservativo e o jogue no lixo.


O preservativo nunca deve ser reutilizado, após o ato sexual o descarte sempre.

Fonte das imagens: Ministério da Saúde

domingo, 27 de junho de 2010

O que é a cistite?


Cistite é uma inflamação no canal urinário, causada em 90% dos casos por bactérias. A mais comum é uma bactéria encontrada na flora intestinal, a Escherichia Coli, muito importante para a digestão.
O modo mais recorrente desta bactéria chegar ao canal urinário é a migração do ânus para a vagina, isto pode ocorrer tanto durante a higiene diária, quando a limpeza não é feita de forma correta. Importante que as mulheres façam a limpeza da frente para trás, impedindo que as bactérias do ânus entrem em contato com a vagina e causem infecções.
Outra possibilidade é durante o ato sexual, quando acidentalmente pode haver a transmissão desta bactérias. Por isso é de fundamental importância que haja a troca da camisinha quando o casal esta tendo relações anais e passa para a penetração vaginal.


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Minha menstruação não veio durante o intervalo...


... devo continuar tomando o anticoncepcional normalmente?






Se durante a cartela você tomou todos os comprimidos nos horários certos e não esqueceu nenhum dia, não há problemas, deve continuar a cartela normalmente. Caso isso ocorra mais de uma vez, então deverá procurar imediatamente seu médico ginecologista.
Mas se durante a cartela houve esquecimentos e/ou atrasos, não deverá voltar a tomar o anticoncepcional e deverá procurar o médico imediatamente.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Novo grupo de Vivência!

Nesta quinta começa o novo grupo de vivência "Vivendo em paz com a menopausa"

Os anos passam e nem notamos, mas quando percebemos estamos no climatério, fase que parece que divide a vida de uma mulher. O fim da menstruação e da idade reprodutiva, muitas mulheres fazem desta etapa uma momento de reflexão de suas vidas e da próxima etapa dela, o temido envelhecimento.

Porém esta pode ser uma oportunidade para encarar a vida de uma maneira diferente, e deixar de transformar esta fase num período desconfortável ou cheia de traumas, e trazer um novo olhar que se traduz em ganhos e pode marcar o início de uma vida mais dinâmica e interessante. 

E com este novo olhar, que os nossos Grupos de Vivência propõem discutir a menopausa e a chegada da idade, e assim dar apoio necessário para que mulheres extremamente capazes, sensíveis e merecedoras de felicidade encarem esta fase da vida de forma tranqüila e descubram a alegria da autoconfiança e da segurança em suas vidas.Venha participar do nosso segundo grupo “Vivendo em paz com a menopausa”.


Nossos encontros acontecerão quinzenalmente às quintas-feiras, das 15h às 17h. No primeiro encontro do dia 24 de julho teremos uma breve conversa sobre saúde preventiva e sobre cuidados com a alimentação com a nutricionista Dra. Samia de Andrade Ramos.

Os grupos acontecem no ambiente do meu consultório, reunimos 8 mulheres com perfis semelhantes, ou seja, história de vida, faixa etária e vontade de participar.

Se quiser saber mais sobre o grupo clique AQUI.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Sangramento no meio da cartela, o que fazer?

Durante os primeiros três ciclos é considerado normal que ocorram pequenos sangramentos, é a fase em que o corpo esta se adaptando ao medicamento. Mas se o sangramento ocorrer após este período de adaptação ou após ciclos regulares é essencial a procura por um médico.

Neste caso não é considerado problema hormonal, então é importante a procura por um médico ginecologista para a realização de exames diagnósticos para excluir a possibilidade de neoplasia ou gestação.

sábado, 19 de junho de 2010

Esqueci de tomar meu anticoncepcional e agora?

Se você esqueceu-se de tomar o comprimido não deve se desesperar, deve ingerir o comprimido imediatamente. Se não tiver passado 12 horas do horário habitual, não haverá prejuízos na proteção contraceptiva. Caso já tenha passado mais de 12 horas, o comprimido deverá ser ingerido da mesma forma, mesmo que junto com o outro, mas a proteção contraceptiva pode estar reduzida, por isso deve aplicar outros métodos preventivos nos próximos sete dias, como o uso de camisinhas.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Qual a forma correta de tomar o anticoncepcional?

Antes de iniciar o tratamento com qualquer medicamento é preciso uma consulta com seu médico, que poderá recomendar o melhor anticoncepcional para você.

Para começar o uso do anticoncepcional é preciso esperar a menstruação, o comprimido deve ser ingerido no primeiro dia de sangramento. Importante escolher um horário adequado para suas atividades diárias, pois o ideal é que seja ingerido todos os dias no mesmo horário.

Após o primeiro comprimido, deve-se utilizar o medicamento diariamente até o final da cartela. Entre as cartelas deve-se dar um intervalo de 7 dias, quando descerá a menstruação. No oitavo dia de intervalo deverá ser iniciada uma nova cartela, mesmo que ainda esteja com sangramento.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sozinhas, e sem medo do Dia dos Namorados

Em vez de ficar em casa, grupo de curitibanas aproveitará a data para exorcizar os relacionamentos mal-sucedidos e aprender a tirar o máximo da vida de solteira

No Dia nos Namorados, todos estão acostumados a ver casais apaixonados saindo para brindar o amor. Mas, para um grupo de curitibanas, a data será um meio de exorcizar antigos relacionamentos que não deram certo. Elas não sabem ainda a programação, mas a regra é se divertir no melhor estilo Sex and the City, seriado famoso mundialmente por narrar a vida de quatro solteiras bem-sucedidas no Estados Unidos. Na capital, fazem parte de um grupo de vivência chamado “Curtindo a vida de solteira numa boa” e se reúnem quinzenalmente para discutir como a vida sem um companheiro pode proporcionar autoconhecimento, crescimento pessoal e profissional.

A ideia de criar o grupo de vivência foi da ginecologista e especialista em sexualidade Ângela Lopes Carvalho. Ela explica que muitas pacientes se sentiam infelizes com a solidão e a médica viu que, ao compartilharem os problemas, enxergavam novas possibilidades. Nas reuniões elas discutem temáticas ligadas à autoestima, amizade, profissão, beleza e dividem os dilemas e alegrias. “A sociedade é muito exigente com a mulher. É como se a todo momento estivesse nos alertando que nosso prazo de validade está vencendo”, diz a médica.
Mesmo felizes momentaneamente com a solidão, boa parte das frequentadoras ainda quer encontrar alguém. Entre as participantes, há mulheres que nunca casaram, divorciadas e até casadas que passaram por crises e hoje discutem a relação com as colegas. A fisioterapeuta Rita Katia Scupino, 40 anos, ficou casada por uma década e se separou. Envolveu-se com novos relacionamentos que não deram certo e agora aprende a curtir a vida sozinha. “Minha maior dificuldade é que acredito muito nas pessoas. Mas quero alguém no futuro”, afirma.

A médica Juliana Doriqui, 29 anos, está há cinco meses solteira depois de cinco anos de namoro. “Estou aprendendo a ficar sozinha e ser feliz. Pude me redescobrir, fazer viagens, cursos. Hoje procuro a felicidade sozinha”, descreve. A maquiadora Rosi Braga, 36 anos, e a advogada Dalva Coelho, 40 anos, fazem parte do time que deixou a vida pessoal de lado para investir na carreira. A primeira está divorciada há oito anos e nesse período teve dois namorados. “Saí dos relacionamentos de cabeça erguida, mas foquei demais na profissão. Hoje quero aprender a resgatar um lado afetivo que não existe mais”, conta Rosi.

A idealizadora do grupo explica que na pauta das discussões há espaço para o debate sobre o papel que a sociedade determina a cada sexo. “Um homem de 50 anos geralmente procura uma pessoa mais nova. Qual o espaço que uma mulher da mesma idade tem para sair e conhecer alguém?”, questiona. Ela acredita que as próximas gerações não sonharão tanto com o “príncipe encantado”. “Brinco que já fomos para o espaço e nossos companheiros não sabem colocar o sabão na máquina de lavar”, diz.

Mudanças

A partir da década de 70, o mundo assistiu a uma verdadeira revolução no mundo feminino. As mulheres deixaram de ser, em sua grande maioria, exclusivamente donas de casa e entraram no mercado de trabalho. Mas, se por um lado, um novo universo se abriu, por outro elas passaram a enfrentar uma tripla jornada de trabalho: filhos, casa e carreira. Isso abalou os relacionamentos.

Essas mudanças se refletem nos números. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) só aborda o estado civil nos censos, e o último deles foi feito em 2000, mas há outros estudos sobre o assunto. Há dez anos, havia 4 milhões de domicílios ocupados somente por uma pessoa. Sete anos depois, já eram 6,3 milhões. O número de divórcios também aumentou. Agora, há um divórcio em cada quatro casamentos. Pesquisas de 2008 mostram que, em 70% dos casos, quem pediu a separação foi a mulher.

Fonte: Gazeta do Povo, dia 12 de junho de 2010

Link:http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1013252&tit=Sozinhas-e-sem-medo-do-Dia-dos-Namorados  

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Traição na Internet

A palavra traição tem um sentido muito amplo, mas considero que especificamente quando se trata de envolvimento e de aproximação entre duas pessoas, com certa intimidade e erotismo associados, mesmo não havendo o contato físico, para o parceiro excluído é considerado traição.

O primeiro indício de traição independente da forma, é o desinteresse da pessoa pelo relacionamento, há uma indiferença ao outro, um certo afastamento, aquela sensação de cumplicidade é substituída lentamente pelo distanciamento.

Estudos mostram que os homens traem geralmente pela atração física, pela sensação de liberdade, de aventura e um certo gosto pelo "proibido". Já as mulheres frequentemente traem por estarem insatisfeitas com o relacionamento vigente, geralmente por sentirem-se pouco desejadas ou não correspondidas satisfatoriamente, na maioria das vezes se apaixonam nessas situações.

A pessoa que busca um relacionamento virtual imagina que estará correndo menos riscos e comete o engano se sentindo menos culpada em relação ao seu parceiro fixo. O parceiro traído sente-se ferido na sua auto-estima, e o relacionamento a partir da descoberta da traição passará por uma crise, que poderá ser um bom momento de reflexão para ambos, pois creio que quando se rompe a lealdade em um relacionamento duradouro, alguma coisa não estava indo muito bem, neste momento, é hora de sentar e tentar ver qual a importância desta relação para ambos, e decidir que rumo tomar.

Para finalizar, considero importante lembrar que vivenciar o AMOR em um relacionamento é um aprendizado permanente, requer um investimento contínuo das partes envolvidas, há necessidade de lutar contra a rotina, a falta de tempo e a tendência de nos acostumarmos com o outro ao invés de tentarmos conhecê-lo profundamente. O diálogo continua sendo primordial em qualquer tipo de relação humana, talvez por isso o relacionamento virtual (pela internet) seja tão atraente, pois nele há oportunidade de conhecimento, enquanto que nos relacionamentos "reais", nem sempre estamos dispostos a ouvirmos com toda a atenção o que o outro tenta nos passar através de palavras, olhares, gestos e toques.

Posso sugerir que eventualmente sentemos diante de nossos computadores e coloquemos em palavras escritas os nossos sentimentos em relação aos que amamos, sejam companheiros, filhos, pais ou amigos

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Ângela Carvalho debate a solidão na TV Sinal - parte 2

Vivemos cercados de pessoas, colegas de trabalho, familiares e amigos, ainda temos a nossa disposição a internet que nos possibilita falar com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, mas mesmo assim ainda nos sentimos solitários.

A Dra. Ângela Carvalho esteve no programa "É seu direito" na Tv Sinal discutindo exatamente esta sentimento de solidão que atinge cada dia mais mulheres num mundo tão globalizado. Confira agora a entrevista que também contou com a participação da Psicóloga Sistêmica Familiar, Tatiana de Souza Centurião.

Programa exibido em 29 de abril de 2010

parte 2:

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Ângela Carvalho debate a solidão na TV Sinal

Vivemos cercados de pessoas, colegas de trabalho, familiares e amigos, ainda temos a nossa disposição a internet que nos possibilita falar com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, mas mesmo assim ainda nos sentimos solitários.

A Dra. Ângela Carvalho esteve no programa "É seu direito" na Tv Sinal discutindo exatamente esta sentimento de solidão que atinge cada dia mais mulheres num mundo tão globalizado. Confira agora a entrevista que também contou com a participação da Psicóloga Sistêmica Familiar, Tatiana de Souza Centurião.

Programa exibido em 29 de abril de 2010

parte 1

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Entrevista para a Rede Mercosul

Confira agora entrevista da Dra. Ângela Carvalho para o programa Palanque do Povo da Rede Mercosul, exibida no dia 13 de março deste ano.
Na entrevista a médica sexóloga fala sobre traição e outros assuntos...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

GRUPO DE VIVÊNCIA REUNE MULHERES PARA DEBATER A MENOPAUSA

Trocar experiências, fazer amizades e enfrentar juntas os novos desafios de cada idade. É com este objetivo que a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Ângela Carvalho criou os grupos de vivência. Dia 14, aconteceu o primeiro encontro do grupo “Vivendo em Paz com a Menopausa”, reunindo mulheres casadas que estão passando por esta fase da vida.
“O parar de menstruar para as mulheres vem cercado de significados, por isso decidi reunir mulheres que passam por esta fase para que possam trocar experiências e para que elas possam aprender juntas em como superar estas dificuldades”, conta a Ângela. A médica explica que os grupos que irão se reunir a cada quinze dias são diferentes de terapias em grupo, pois nestas oportunidades a sexóloga pretende trazer outros profissionais como psicólogos, fotógrafos e personal style. A intenção será a troca de experiências e não a psicoterapia. “A mulher é constituída de autoestima, o objetivo aqui é melhorar este auto sentimento de cada participante, além de que ao contrário dos grupos de psicoterapia aqui a intenção é que todas criem vínculos e amizades”, afirma a médica.
Para uma das participantes a ideia foi ótima, ela conta que o fato de fazer terapia lhe parecia um compromisso desagradável, mas participar de um grupo onde encontra pessoas da mesma idade e na mesma fase da vida é muito mais estimulante. “Achei ótimo, há algum tempo procurava algo assim, mas não sabia como encontrar pessoas que tivessem os mesmo problemas que eu. Assim vemos que não é só com a gente, tem outras pessoas passando pela mesma dificuldade”, afirma.
Outra participante conta que frequenta a terapia, mas que estava procurando algo diferente, uma oportunidade de sair de casa, fazer novas amizades, “Achei excelente, há algum tempo procurava algo assim, onde pudesse conhecer novas pessoas que passassem pelas mesmas experiências que eu”.
A médica sexóloga conta que é exatamente este o objetivo do grupo, trabalhar com estas mulheres, para que se preparem para esta nova fase da vida, “As mulheres devem encarar o envelhecimento de modo saudável e principalmente se sentindo bem, percebendo que apesar das mudanças continuam sendo extremamente capazes, sensíveis e merecedoras de felicidade”, afirma.
Dia 15 Ângela coordenará outro grupo de vivência, “Curtindo a vida de solteira num boa”, onde jovens solteiras discutem o que podem aprender enquanto não estão em um relacionamento, vendo a solidão como uma oportunidade de autoconhecimento e investimento na vida profissional e acadêmica. O encontro começa às 18h no consultório da médica.
Serviço: Grupo de vivência “Curtindo a vida de solteira numa boa”
Data: 15 de Abril
Hora: 18h30 – duração de aproximadamente 2 horas
Local: Rua Barão de Guaraúna, 648, Juvevê
Informações: 41 3026-4994, 41 8835-0920

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Curtindo a vida de solteira numa boa

Momentos de solidão costumam ser encarados com muita tristeza, mas é possível aprender muito quando se está sozinha, é uma grande oportunidade de autoconhecimento e de exploração de muitas atividades que não costumamos valorizar quando se esta envolvida em um relacionamento amoroso, por exemplo, conviver mais com as amigas, investir mais na profissão ou fazer aquela viagem tão sonhada.
Outro ponto forte da fase solitária é poder avaliar o relacionamento anterior de uma forma mais racional e amadurecer um pouco mais para o próximo relacionamento.
A tendência de todos quando se encontram sozinhos, após o rompimento de um romance é querer rapidamente “curar a saudade e a tristeza com um novo amor”, o que geralmente leva a mais uma frustração.
Há 22 anos trabalhando como Ginecologista e Sexóloga, Ângela Carvalho observou o grande número de mulheres usando antidepressivos, com auto estima baixa e sofrendo com inúmeros relacionamentos superficiais e conturbados. Pensando nisso resolveu ir além da consulta ginecológica e prescrição de medicamentos para poder de fato dar o apoio necessário para que mulheres extremamente capazes, sensíveis e merecedoras de felicidade possam olhar-se no espelho da alma com amor próprio, auto confiança e segurança do que esperam de si e de seus relacionamentos. Para isso montou o grupos de vivência que acontece no ambiente do consultório, reunindo oito mulheres com perfis semelhantes, ou seja, história de vida, faixa etária e vontade de participar.
Os encontros ocorrem a cada 15 dias, com duração de 2 horas. A técnica de vivência baseia-se em dinâmicas com interação das participantes, material audiovisual, debates. Contaremos com os seguintes profissionais: Dra. Ângela Carvalho (médica ginecologista sexóloga, coordenando e ministrando), psicóloga, consultora de imagem, fotógrafa, maquiadora, preparador físico, artista plástica, dermatologista, nutricionista, professora de pilates, escola de dança, e outros mais.
O primeiro grupo terá início 08 de abril, hoje, quinta-feira com início ás 18h30.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Dor durante a relação sexual não é normal e tem tratamento

Uma das queixas muito comuns nos consultórios ginecológicos é a dor durante a relação sexual, pesquisadores estimam que cerca de 60% das mulheres já tiveram episódios de dor ou desconforto na região genital durante ou após o ato sexual.
Esta dor ou desconforto é conhecido no meio médico como dispareunia, e pode ocorrer por vários motivos, desde aspectos orgânicos a questões emocionais e afetivas.
A dispareunia pode ser superficial, quando a dor é percebida na vulva ou no terço inferior da vagina ou profunda, quando o sintoma doloroso é referido na região do baixo ventre. A sensação dolorosa pode ocorrer durante ou mesmo após a relação sexual e pode variar de intensidade.
Segundo a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Ângela Carvalho são inúmeros os fatores que podem causar a dispareunia, entre os mais comuns estão os fatores orgânicos, como diminuição da lubrificação por excitação insatisfatória ou por baixos níveis de estrogênio (como é o caso das mulheres na pós menopausa), infecções do canal vaginal (vulvovaginites), DST, especialmente as lesões do herpes vaginal, ou simplesmente processos irritativos causados pelos produtos químicos utilizados para a higiene pessoal e alguns lubrificantes.
Ângela chama a atenção ainda para alguns fatores psicológicos que podem prejudicar a lubrificação feminina e causar a dor durante o ato sexual. “A depressão e a insatisfação com o corpo, podem levar a mulher a ter vergonha ou medo da intimidade, o que poderá provocar uma lubrificação inadequada, causando assim a dispareunia”. Nestes casos além do tratamento ginecológico é fundamental que esta mulher também tenha um acompanhamento psicoterapêutico com foco na sua sexualidade”, afirma.
Ângela explica que com a chegada da menopausa a mulher passa a ter redução dos níveis de estrógeno no organismo, o que diminui a lubrificação vaginal, levando ao desconforto durante a penetração e sensação de ardor vulvovaginal após o coito. O que poderá ser perfeitamente minimizado com uso de cremes vaginais a base de estrogênio.
Devemos lembrar que o uso de alguns medicamentos diminui a libido, e conseqüentemente levam a queixa de ressecamento vaginal.
Para finalizar, durante a consulta ginecológica, a queixa de dor na relação deve ser cuidadosamente investigada através de anamnese detalhada e de exame físico minucioso e a conduta terapêutica deverá ser instituída com base na visão psicossomática do problema.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Alimentação adequada garante qualidade de vida às mulheres


A busca pela qualidade de vida da mulher perpassa por todas as atividades cotidianas, não bastam apenas os cuidados para prevenir as doenças, manter o corpo saudável exige uma mudança de postura em todas as áreas da vida, ter um bom relacionamento com familiares e colegas de trabalho, afastar o estresse ou pelo menos aprender a lidar com ele e procurar uma alimentação adequada, são algumas iniciativas que podem garantir a melhora da qualidade de vida da mulher. No próximo dia 31 de março é comemorado o dia nacional da nutrição, uma boa data para repensarmos o que temos colocado em nossas mesas.
Uma boa alimentação, com dieta balanceada e saudável aliada a horários bem definidos para as refeições, pode melhorar a qualidade de vida. Segundo a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Ângela Carvalho, aproximadamente uma em cada três mulheres com mais de 40 anos poderá desenvolver doenças cardíacas ao longo da vida. Ângela explica que esta incidência vem aumentando principalmente devido a uma dieta desequilibrada, rica em gorduras e carboidratos e ao sedentarismo, “A vida mudou, hoje as mulheres assumem os mais diversos papeis, e nem sempre conseguem conciliar a vida profissional e familiar com uma alimentação saudável. E isto é importante não apenas para manter a boa forma, mas para garantir qualidade de vida e longevidade”.
A mulher tem que ver a alimentação como uma aliada para prevenir algumas doenças e tirar o maior proveito possível dos alimentos. Uma dieta que evite gorduras saturadas como frituras, produtos industrializados e sorvete, podem contribuir para a prevenção das doenças cardiovasculares e obesidade. Segundo a médica uma alimentação adequada terá impacto positivo no dia a dia, poderá auxiliar a manter a forma, e com isso melhorar a auto-estima, “A alimentação adequada aliada aos exercícios poderá prevenir tanto as doenças cardíacas como a hipertensão, as diabetes, artrites e até a osteoporose. Ainda há os benefícios imediatos, pois pode amenizar os sintomas da TPM (tensão pré-menstrual)e da dismenorréia ( cólica menstrual).
Para as mulheres que estão se aproximando do climatério, período que antecede o fim da menstruação os cuidados com a nutrição devem ser redobrados. Nesta fase da vida há uma queda nos níveis de estrógeno, e com isso as taxas de colesterol e triglicérides no sangue tendem a aumentar. Nesta fase da vida também há prejuízo da absorção do cálcio pelos ossos com tendência ao desenvolvimento de osteoporose. O ideal nesta fase é que as mulheres aumentem o consumo de cereais e de fontes de cálcio, como leites, iogurtes, queijos brancos e derivados da soja e peixe. Importante evitar o consumo simultâneo de alimentos ricos em ferro e cálcio, já que o ferro prejudica a absorção do cálcio.
“É de fundamental importância que as mulheres cuidem da alimentação em todas as fases da vida, não apenas no climatério e na terceira idade. Isso garantirá um cotidiano mais saudável e uma vida mais feliz”, finaliza a médica Ângela Carvalho.

domingo, 4 de abril de 2010

Ansiedade x Comida

Uma discussão no trabalho, problemas escolares com os filhos, estar acima do peso esperado ou até um pequeno acidente de trânsito deixam muitos extremamente irritados e estressados. Mas situações de estresse ou de ansiedade podem ser grandes vilãs na vida das mulheres, afinal muitas delas tentam compensar esta sensação desagradável atacando a geladeira, chegando inclusive à compulsão.
A ansiedade é velha conhecida de muitas mulheres, seja por pequenos períodos ou uma constante, não há quem já não tenha convivido com ela. É uma emoção subjetiva, geralmente acompanhada pela sensação desagradável de incerteza, seja sobre o futuro ou uma situação de perigo, que muitas vezes é inexistente ou pouco significativa. Quando a mulher corre para a geladeira tem a impressão que o alimento oferece um alívio a esta sensação, porém os resultados são a curtíssimo prazo, e em seguida se vê forçada a recorrer ao alimento novamente.
“Esta é uma situação comum e que pode ter resultados desastrosos”, afirma a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Ângela Carvalho. Ela explica que esta constante busca por alívio nos alimentos pode levar ao aumento de peso, e com isso a retenção de líquidos e acúmulo das famosas gordurinhas localizadas, e este aumento das medidas vem geralmente acompanhado de baixa auto-estima e em casos extremos a depressão. “Muitas mulheres quando se vêem acima do peso, costumam se afastar das atividades sociais e de uma série de atividades que eram prazerosas para elas. Com isso há um aumento da ansiedade e em pouco tempo a comida passa ser uma das únicas fontes de prazer, que pode levar até a compulsão e a obesidade”, afirma a médica.
É importante que a mulher saiba diferenciar uma leve crise de ansiedade ou a vontade de atacar a geladeira num determinado dia, de um comportamento compulsivo. A compulsão não escolhe hora nem lugar e é uma constante na vida, e geralmente é o primeiro passo para os distúrbios alimentares, como a bulimia.
Segundo a médica o ideal para espantar a ansiedade e a busca constante pela comida é a prática de outras atividades que dêem prazer e ajudem a combater a ansiedade. Pode começar a praticar uma atividade física, como uma caminhada no parque ou uma corrida pelas ruas próximas, que além de gastar energia, libera serotonina, substância responsável pela sensação de prazer e bem estar. Boas noites de sono e métodos de relaxamento podem auxiliar a diminuir o estresse, “É importante que as mulheres descubram outras atividades que as deixe feliz, pode ser um passeio com as amigas, ou uma tarde no parque com os filhos”, afirma Ângela.
Já os casos que apresentam compulsão a médica recomenda o acompanhamento psicoterapêutico e de nutricionistas, “Nestes casos mais graves a disfunção não é somente alimentar, mas também psicológica, e precisa de acompanhamento médico adequado. É preciso que a pessoa se sinta bem consigo mesma, e que trabalhe sua imagem perante ela e os outros, e só então conseguirá tratar os desvios alimentares”, finaliza a médica.

terça-feira, 30 de março de 2010

BELEZA EXCESSIVA NA TERCEIRA IDADE

Mulheres idosas e meios alternativos para compensar os sintomas normais da terceira idade

A terceira idade, normalmente, é o período onde as pessoas tendem a sofrer diversas mudanças, sejam elas, físicas ou emocionais. O fato é que, pelo menos do lado feminino, ocorrem alterações hormonais que acabam criando certas situações onde a mulher idosa, acaba sentindo-se indesejável.


Mudanças no corpo e no comportamento, dificuldades para realizar tarefas diárias da casa ou no trabalho, entre outras circunstâncias, acabam fazendo com que a mulher sinta vergonha de si mesma, ocasionando alguns sintomas de depressão (que acabam sendo impulsionados também pela redução dos hormônios).

O fato é que devido a esses fatores, como alternativa, as mulheres acabam procurando apenas tratamentos médicos, ao invés de recorrer também a um psicoterapeuta, o que seria o mais correto. Na verdade, em alguns casos, abusam de remédios anti depressivos e recorrem a cirurgias plásticas para recuperar a auto-estima, acreditando que somente transformações na aparência física possam solucionar os seus problemas.

Segundo a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Ângela Carvalho, os problemas do envelhecimento feminino têm início na época da menopausa, onde tanto as alterações físicas quanto a associação direta que as pessoas fazem deste período com a entrada na velhice, interferem no bem estar físico e emocional das mulheres. A medicina estética oferece atualmente diversos recursos, com resultados bastante positivos, no entanto, a utilização dessas técnicas sem a devida orientação e planejamento pode levar a conseqüências desastrosas, independente de qual seja o efeito, nunca terá uma resposta realmente significativa, o que acaba causando certa frustração, piorando os sintomas depressivos. Como exemplo podemos citar o famoso preenchimento dos lábios e plásticas de face, que tornam a pessoa irreconhecível e com aparência artificial, comenta Ângela.

Uma forma de influência indireta e muitas vezes, imperceptível, é a mensagem que a mídia passa através de programas de entretenimento, comerciais ou revistas de moda, utilizando sempre mulheres muito mais jovens para papeis de mulheres mais maduras. Um exemplo marcante são as propagandas de cremes e tratamentos milagrosos contra rugas e sintomas da velhice. Por que apesar de existirem mulheres belíssimas com mais de 50 anos, o marketing comercial não mostra ao seu público a imagem de uma mulher com traços de envelhecimento, mas nem por isso menos atraente?

De certa forma, o ideal é procurar avaliar as questões da passagem do tempo com muita cautela, muitas vezes há necessidade de acompanhamento psicoterapêutico, e a ginecologista geriátrica ainda finaliza: O grande problema feminino com o envelhecimento é a auto-aceitação, que se torna cada vez mais difícil com o passar dos anos e, quando a vontade de mudar é maior do que a de aceitar-se como é.

segunda-feira, 29 de março de 2010

AMOR E SEXO

Pensando em escrever algo mais sobre sexualidade, parei, pensei e resolvi escrever sobre o Amor.

 Esse sentimento tão desejado, tão nobre e ao mesmo tempo tão banalizado. O amor romântico tema de filmes, músicas e poesias maravilhosas, anda um pouco fora de moda e nós que ainda nos apegamos à sua importância ficamos perdidos como velhos mutantes em meio à multidão de pessoas muito mais práticas, objetivas e bastante dispostas a experimentar sempre novos lábios, corpos, novos “amores”.


Amar é algo tão inexplicável e sensacional apesar de todo o desenvolvimento da ciência.

Sexo é algo sensacional, mas fisiologicamente explicável. Sendo assim em um primeiro momento pode parecer menos complicado, mais acessível e criativo o sexo casual, em que muitas vezes, depois de uns meses mal lembramos do nome do SER que nos proporcionou prazer durante alguns momentos ou durante um certo período da nossa história de vida, ou pior, corre-se o risco de arrepender-se mesmo no INSTANTE seguinte ao orgasmo.

E o sexo como se relaciona com o amor? Sexo com amor é primoroso, mas às vezes complicado, quando amamos muito, podemos sentir insegurança por medo de perder e começamos a ter tanta preocupação com o desempenho que acabamos perdendo a naturalidade e deixando a desejar, outras vezes estamos ressentidos ou magoados e no melhor momento, em meio às mais excitantes carícias, o fantasma da mágoa nos assombra e esfriamos, nem conseguindo esconder do parceiro o nosso descompasso. No entanto, sexo com amor na grande maioria das vezes, é algo que nos transporta a um estado emocional muito bom, em que sentimos que somos capazes de sermos seres humanos melhores. A autoconfiança atinge o seu pico máximo, nesta fase de amor e muito sexo, desempenhamos nosso papel profissional, de pais, de amigos com o nosso máximo potencial, somos também melhores filhos e irmãos, todos comentam: Você está mais jovem, mais bonito, mais feliz, mais criativo, MAIS GENTE. Além do mais, cuidamos mais da saúde e do físico.

Por isso, quando me perguntam, se realmente acho sexo em relacionamento amoroso tão prazeroso quanto aquele sexo aventureiro e casual eu respondo, acho o sexo amoroso mais prazeroso, porque quando temos a oportunidade de vivenciá-lo, enxergamos a vida de outra perspectiva, tornamo-nos seres humanos melhores e transmitimos aos outros uma energia muito positiva, uma espécie de aura nos envolve.

Pena que com os desencontros da vida, às vezes amamos muito, mas não temos com o ser amado uma sintonia sexual, outras vezes, temos com o parceiro uma química sexual ardente, mas não chegamos a amá-lo de forma completa, outras ainda, um dos parceiros resolve dar uma “variadinha” e se descoberto rompe um elo de confiança e cumplicidade, item este essencial para a manutenção do vínculo amor-sexo.

Feliz daquele que tem a oportunidade de amar completamente, com toda a força de sua alma e calor do seu corpo, este o amor é verdadeiro, raro, belo e incandescente.

sexta-feira, 26 de março de 2010

CURTINDO A SOLIDÃO NUMA BOA


Momentos de solidão costumam ser encarados com muita tristeza, mas é possível aprender muito quando se está sozinha, é uma grande oportunidade de autoconhecimento e de exploração de muitas atividades que não costumamos valorizar quando estamos envolvidas em um relacionamento amoroso, por exemplo, conviver mais com as amigas, investir mais na profissão ou fazer aquela viagem tão sonhada.  

Outro ponto forte da fase solitária é poder avaliar o relacionamento anterior de uma forma mais racional e amadurecer um pouco mais para o próximo relacionamento.

A tendência de todos nós quando nos encontramos sozinhos, após o rompimento de um romance é querer rapidamente “curar a saudade e a tristeza com um novo amor”, o que geralmente leva a mais uma frustração.

Há 22 anos trabalhando como Ginecologista e Sexóloga, observei o grande número de mulheres usando antidepressivos, com auto estima baixa e sofrendo com inúmeros relacionamentos superficiais e conturbados.  Pensando nisso resolvi ir além da consulta ginecológica e prescrição de medicamentos para poder de fato dar o apoio necessário para que mulheres extremamente capazes, sensíveis e merecedoras de felicidade possam olhar-se no espelho da alma com Amor próprio, auto confiança e segurança do que esperam de si e de seus relacionamentos.

Venha participar dos nossos grupos de vivência.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Aids não vê gênero, nem idade

Todo mundo já sabe sobre a necessidade do uso de preservativos para evitar uma gama de doenças sexualmente transmissíveis, principalmente a Aids. Entretanto, dados do Ministério da Saúde mostram que alguma coisa está errada. Nos últimos 10 anos, o número de incidência de casos de infecção pelo vírus HIV entre mulheres com mais de 50 anos, mais que triplicou. Saltou de 454 portadoras em cada 100 mil pessoas, em 1996, para 1.800 infectadas, em 2006.

Em pesquisa do Ministério da Saúde, sobre o comportamento sexual das mulheres, revela que mais de 55% das brasileiras acima dos 50 anos tem vida sexual ativa, mas 72% delas não usam nenhum tipo de preservativo. Há a falsa percepção de que elas e os seus parceiros sejam imunes ao vírus. “É uma atitude que pode vir com a história de vida dessas mulheres. Quando elas começaram a ter relações sexuais, o perigo da Aids ainda não existia, por isso, há uma certa resistência em usar o preservativo. Elas podem achar que isso é coisa só pra jovem, adolescente. O que é um erro gravíssimo”, afirma Ângela Carvalho, médica, ginecologista geriátrica e sexóloga.

Um mito, derrubado pela pesquisa, é o que diz que mulheres mais velhas já não têm vida sexual, dentro ou fora do relacionamento . Segundo a sexóloga, vários fatores contribuíram para que esse quadro se revertesse no decorrer da história. Como a mudança para uma cultura mais liberal e a produção de remédios que auxiliam tanto as mulheres quanto os homens a ter o interesse e a capacidade sexual renovados. “O problema é que essas mudanças não vieram acompanhadas da conscientização de que agora é necessário tomar cuidado e se prevenir”, explica, referindo-se às pessoas mais velhas.

Um terceiro ponto que pode ter influência nesse cenário também está relacionado com a bagagem cultural que a mulher tem dentro de si. Elas que cresceram em uma sociedade marcada pelo machismo, e, por isso, têm dificuldade em exigir o uso do preservativo, mesmo em relações ocasionais. Dessa forma, a decisão de usar ou não a camisinha acaba sempre nas mãos do homem e devemos lembrar que mulheres com 50 anos ou mais geralmente se relacionam com homens mais velhos e estes apesar de muitas vezes lançarem mão de medicamentos estimulantes da ereção, possuem certo temor de perdê-la, especialmente no momento exato de pararem com as carícias e colocarem o preservativo, esta insegurança faz com que evitem o uso.

Outro aspecto importante é que após a menopausa há diminuição da lubrificação e da elasticidade vaginal, por conta disso, o uso do preservativo poderá ocasionar ardência vulvovaginal durante e após o ato sexual.

Todos os fatores mencionados acima poderão ser facilmente corrigidos, através de orientação adequada, medicamentos e muito diálogo entre a comunidade e os profissionais de saúde. Basta que tenhamos a percepção que sexo e amor não têm idade.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Calendário "Vivendo em paz com a menopausa"

Calendário dos Encontros 

PRIMEIRO ENCONTRO 24/06/2010:

Abertura do módulo e aula sobre a saúde preventiva da mulher com a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Dra. Ângela Carvalho e cuidados com a alimentação com nutricionista Dra. Samia de Andrade Ramos


SEGUNDO ENCONTRO 08/07/2010:
Cuidados com a pele com a dermatologista Camilla Bolzani e auto maquiagem: técnica em estética facial e maquiagem definitiva, com a maquiadora Rosi Braga

TERCEIRO ENCONTRO: 29/07/2010
Anatomia genital feminina com a fisioterapeuta uroginecológica Dra. Rita Kátia Scupino e sexualidade feminina (parte I) com a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Dra. Ângela Carvalho.

QUARTO ENCONTRO: 12/08/2010
A famosa menopausa com a médica ginecologista geriátrica e sexóloga Dra. Ângela Carvalho e os aspectos psicológicos do envelhecimento com a psicóloga Dra. Lea Amorim

QUINTO ENCONTRO: 26/08/2010
Musicoterapia com Claudimara

SEXTO ENCONTRO: 02/09/2010

Auto-imagem: consultoria de imagem e coaching com a consultora Andrea Roque Neiva, a segunda parte do encontro será a exposição de um filme.


Para maiores informações fale conosco pelos telefones: 41 3026-4994, 41 8835-0920, ou pelo email: angelacarvalho@angelacarvalho.com.br

segunda-feira, 8 de março de 2010

SUPERANDO OBSTÁCULOS

Apesar dos recursos de prevenção que a medicina oferece, muitas vezes a mulher é surpreendida por um Câncer, ou outras doenças graves, neste momento a vida fica suspensa em uma corda bamba, onde a própria mulher, a equipe médica e seus familiares deverão lutar por restabelecer o equilíbrio físico e emocional.

A prioridade inicial é o tratamento cirúrgico e medicamentoso, posteriormente as atenções recaem sobre o estado psicológico. Atualmente há uma tendência muito forte na prescrição de medicamentos antidepressivos e ansiolíticos não associados ao apoio psicológico, o que muitas vezes não oferece resultado satisfatório.

As pacientes querem falar sobre suas emoções com o seu médico e precisam que ele esteja disponível e apto para apoiá-las, desta forma uma abordagem psicossomática da medicina se faz necessária.

A mulher contemporânea tem raras oportunidades de discutir suas emoções claramente, vivemos correndo contra o tempo e as conversas com amigas tornam-se superficiais e muito ocasionais, além disso, nem sempre se pode falar tudo com mãe, ou marido.

Nestes 22 anos de carreira aprendi a conhecer muito bem a alma feminina, e percebi que como médica o meu papel é mais abrangente que prescrever medicamentos e solicitar exames. O Bem estar físico feminino depende diretamente do estado emocional e afetivo.

Para maiores informações: fale conosco pelos telefones: 41 3026-4994, 41 8835-0920, ou pelo email: angelacarvalho@angelacarvalho.com.br

VIVENDO EM PAZ COM A MENOPAUSA

A última menstruação, ao delimitar o fim da idade reprodutiva, ganha vários significados e, para muitas mulheres, leva a uma reflexão sobre a próxima etapa da vida, o envelhecimento.
Parar de menstruar é muitas vezes difícil, devido aos sintomas, pois metade das mulheres relata queixas leves ou moderadas e um quarto têm desconfortos severos. No entanto, talvez o mais difícil sejam os sentimentos que envolvem esta fase que chamamos de climatério, pois como este período é impregnado por mitos, a mulher passa a sentir-se menos atraente, o que reflete diretamente sobre a sua auto-estima.

Seja como for, um novo olhar para a questão se traduz em ganhos e pode marcar o início de uma vida mais dinâmica e interessante.

Há 22 anos trabalhando em Ginecologia e Medicina Sexual, vi a necessidade de estudar as várias faces do envelhecimento através de Curso de Especialização em Geriatria.
Com este novo olhar pude observar o grande número de mulheres usando antidepressivos, com auto-estima baixa e sofrendo com diversas questões envolvendo saúde física e emocional. Refleti muito e resolvi ir além da consulta ginecológica, solicitação de exames complementares e prescrição de medicamentos para poder de fato dar o apoio necessário para que mulheres extremamente capazes, sensíveis e merecedoras de felicidade possam olhar-se no espelho da alma com Amor próprio, autoconfiança e segurança do que esperam de suas vidas, de sua saúde e de seus relacionamentos.

Venha participar dos nossos grupos de vivência.

Nossos grupos acontecem no ambiente do meu consultório, reunimos 8 mulheres com perfis semelhantes, ou seja, história de vida, faixa etária e vontade de participar.

Os encontros ocorrem a cada 15 dias, com duração de 2 horas. A técnica de vivência baseia-se em dinâmicas com interação das participantes, material audiovisual, debates. Contaremos com os seguintes profissionais: Dra. Ângela Carvalho (médica ginecologista sexóloga, coordenando e ministrando), psicóloga, consultora de imagem, fotógrafa, maquiadora, preparador físico, artista plástica, dermatologista, nutricionista, professora de Pilates, escola de Dança, e outros mais.

Para maiores informações: fale conosco pelos telefones: 41 3026-4994, 41 8835-0920, ou pelo email: angelacarvalho@angelacarvalho.com.br

CURTINDO A VIDA DE SOLTEIRA NUMA BOA

Momentos de solidão costumam ser encarados com muita tristeza, mas é possível aprender muito quando se está sozinha, é uma grande oportunidade de autoconhecimento e de exploração de muitas atividades que não costumamos valorizar quando estamos envolvidas em um relacionamento amoroso, por exemplo, conviver mais com as amigas, investir mais na profissão ou fazer aquela viagem tão sonhada.
Outro ponto forte da fase solitária é poder avaliar o relacionamento anterior de uma forma mais racional e amadurecer um pouco mais para o próximo relacionamento.

A tendência de todos nós quando nos encontramos sozinhos, após o rompimento de um romance é querer rapidamente “ curar a saudade e a tristeza com um novo amor”, o que geralmente leva a mais uma frustração.

Há 22 anos trabalhando como Ginecologista e Sexóloga, observei o grande número de mulheres usando antidepressivos, com auto estima baixa e sofrendo com inúmeros relacionamentos superficiais e conturbados. Pensando nisso resolvi ir além da consulta ginecológica e prescrição de medicamentos para poder de fato dar o apoio necessário para que mulheres extremamente capazes, sensíveis e merecedoras de felicidade possam olhar-se no espelho da alma com Amor próprio, auto confiança e segurança do que esperam de si e de seus relacionamentos.
Venha participar dos nossos grupos de vivência.

Nossos grupos acontecem no ambiente do meu consultório, reunimos 8 mulheres com perfis semelhantes, ou seja, história de vida, faixa etária e vontade de participar.

Os encontros ocorrem a cada 15 dias, com duração de 2 horas. A técnica de vivência baseia-se em dinâmicas com interação das participantes, material audiovisual, debates. Contaremos com os seguintes profissionais: Dra. Ângela Carvalho (médica ginecologista sexóloga, coordenando e ministrando), psicóloga, consultora de imagem, fotógrafa, maquiadora, preparador físico, artista plástica, dermatologista, nutricionista, professora de Pilates, escola de Dança, e outros mais.

Para maiores informações: fale conosco pelos telefones: 41 3026-4994, 41 8835-0920, ou pelo email: angelacarvalho@angelacarvalho.com.br